Protestos pró-Palestina inflamam campi universitários em todo o mundo

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Movimento exige desinvestimento e corte de relações com Israel em meio ao conflito em Gaza

Em um clamor por paz e justiça, manifestações e ocupações pró-Palestina se espalham por universidades nos Estados Unidos e em diversos países ao redor do globo. A Universidade de Columbia, em Nova York, epicentro do ativismo estudantil desde o início da guerra em Gaza há mais de seis meses, presenciou a detenção de mais de 100 manifestantes em 19 de abril. A onda de protestos já atingiu mais de 50 campi, incluindo Yale, Virginia Tech, Universidade do Texas em Austin e Universidade da Califórnia em Berkeley.

Exigências por justiça e desinvestimento

Os estudantes e professores pró-Palestina em Columbia exigem que a universidade desinvesta de empresas que lucram com a guerra em Gaza, que já matou mais de 34.400 pessoas e feriu pelo menos 77.500. O movimento se estende por diversos campi, ecoando a demanda por um cessar-fogo imediato e o fim da ocupação israelense na Palestina.

Manifestações ganham escala global

A mobilização estudantil transcende as fronteiras dos Estados Unidos, com protestos acontecendo em universidades como a Universidade de Melbourne e Universidade de Sydney na Austrália, McGill e Concordia no Canadá, Sciences Po e Sorbonne na França, Sapienza na Itália, Leeds, University College London e Warwick no Reino Unido.

Repressão e resistência

Em meio aos protestos, mais de 900 estudantes e professores foram detidos nos EUA nos últimos 10 dias. A violência policial se intensifica na tentativa de dispersar os manifestantes, resultando em suspensões, medidas probatórias e, em casos raros, expulsões de estudantes. Apesar da repressão, o movimento segue firme, ocupando espaços universitários e exigindo justiça para a Palestina.

Um clamor por paz e um futuro diferente

As manifestações pró-Palestina nos campi universitários representam um grito por paz, justiça e o fim da opressão. Mais do que simples protestos, são um chamado por um futuro diferente, onde os direitos humanos e a dignidade sejam respeitados para todos os povos.

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